Perto.de.Você

Monday, July 10, 2006

A Influência da Televisão as Criancas

Nos milhões dos lares no mundo inteiro, um aparelho quase sempre pode ser encontrado. É a ferramenta que unia raças, religiões, idéias, sexos; tudo em 29” polegadas, e você pode ter um outlook infinito no mundo. Você não tem que ter o status do governo, ou uma passagem especial do acesso a incorporar, mas o poder é infinito. Que aparelho é? A Televisão. Além de só ter 55 anos aqui no Brasil, o grande impacto já está em efeito e está mudando a maneira em que o povo inteiro pensar, agir e falar. Não pode ser dita se os inventores imaginaram sempre que a televisão se transformaria um dispositivo tão poderoso e popular, mas pode-se dizer que ganhou tais popularidade e poder. Mas com estes popularidade e poder, o que são as idéias duráveis dos efeitos? As influências passadas sobre às crianças que mais freqüentemente do que não, tenha mais de um impacto do que esperados. Que tipos de impressões estão sendo feitos encima de nossa juventude, e o que influenciam, bom ou mau, está sendo transmitido através das telas da televisão?
Todos nos sabemos que as mensagens da televisão, bom ou mau, tem algum efeito sobre as crianças. A maioria dos telespectadores são crianças, mas ainda as mensagens que são mandadas projetam

sexualidade e violência, mensagens que devem ser protectados dos olhos de crianças.
As crianças utilizam a televisão para se divertirem e não para se instruírem. Televisão constitui um objecto de culto para as crianças. Está cada vez mais a substituir o papel dos pais. É uma espécie de "babysitter" electrónica que desperta a atenção da criança, acalmando a sua impaciência e irritabilidade (http://www.ipv.pt/forumedia/3/3_fe5.htm).

Com a televisão sendo como um “babysitter” electrónica, os pais das crianças podem ligar a televisão, deixa a criança assistir a tela o dia inteiro, e eles nem tem que interagir. Eles deixam o interatividade pela tela, não percebendo as cenas que são sendo visto pela criança. Cenas de sexo e violência;
Crianças imitam muitas vezes cenas de violência que vêem na Televisão nos seus jogos com resultados catastróficos. Vendo actos de agressão, as crianças aprendem a ser agressivas das mais variadas formas, retirando conclusões sobre o facto de se ser agressivo trazer recompensas. Crianças que vêem personagens de Televisão a conseguirem o que querem através da violência estão mais aptas a imitar esses comportamentos (http://www.ipv.pt/forumedia/3/3_fe5.htm)


Essas crianças que são criadas pela tela, a televisão, usam o aparelho para ensinar-lhes o que os pais não as ensinar. As crianças são ignoradas, e é um fato que as crianças aprendem por imitação. Se eles não tem pessoas “físicas” para imitar, eles imitam as personagens, os caráters de televisão que são forte, bonita, intelligente, rico e branco. Para os meninos negros, pobre, fraco por cause de desnutricão e

intelligente, mas nunca estudaram na escola, eles não têm uma reflexão. E se as crianças não veêm alguma tipa de reflexão, alguma ligação à vida deles, será que televisão não tem nenhuma influência? Pelo contrario, as crianças que são pobres, e não tem nenhuma connexão com as personagens da televisão ainda imitar, e correm atrás um sonho que nunca seria realizado.
A violência, a sexualidade, os esteriótipos de raça e gênero e o abuso de drogas e álcool são temas comuns nos programas televisivos. Crianças e jovens impressionáveis podem assumir que aquilo que se vê na televisão é normal, seguro e aceitável. Por conseqüência a televisão expõe as crianças a tipos de comportamentos e atitudes que podem ser difíceis de serem compreendidos, analisados, elaborados e filtrados (http://www.centrorefeducacional.pro.br/crietv.htm)

Estudos e investigações são sempre sendo feitos para mostra e illuminar o problema dos efeitos das mensagens da Televisão. Mas não só as mensagens fazem mal. Televisão é um aparelho que não requer quase nenhum tipo de movimento físico. A pessoa pode ficar o dia inteiro sentada na frente da tela, as vezes levanta para comer alguma coisa, atende o telefone, ir ao banheiro, mas exercício físical—nada. As crianças que assistem mais televisão “fazer menos exercícios, ler muito menos, aumentar de peso, apresentar pior desempenho escolar (http://www.centrorefeducacional.pro.br/crietv.htm).” Com dados como esses, é difícil negar a influência de televisão. Mas televisão também pode dar informações positivas. Televisão pode ser usada como uma ferramenta, e pode estimular as crianças. A linguagem usada em

televisão é uma linguagem as crianças, muitas vezes, podem entender. Eles repetir as coisas que aprendem e lembram. As vezes, no caso das programas quais são feitas especificamente para ensinar crianças e jovens, essa linguagem é boa.
As programações televisivas, em geral, podem oferecer estímulos à verbalização. Crianças encorajadas a relatar episódios de programas, as notícias que mais lhe chamaram atenção ou um novo comercial, podem interpretá-los em suas brincadeiras, exercitar oportunidades sociais de observação de similitudes e diferenças e verbalizar o que assistiram na TV, fazendo pontes com sua vida cotidiana (Pacheco pág. 81, 1998)


Pode dizer que os criadores de programas na televisão usam uma linguagem specifica que fala direita a pessoa, faz a pessoa pensar que o apresentador está falando com eles. Essa tipa da linguagem toca numa criança, faz aquela criança fica ligado. Os imagens também, desenhos com cores vivídos, atraia as crianças até a tela. Se os imagens fossem preto e branco por exemplo, agora nesse dia e idade, seria nenhuma criança assistindo televisão. Teria crianças brincando, correndo, lendo, fazendo muito mais exercício, não só com o corpo, mas com o cérebro também. Assistir televisão não exige muito poder do cérebro, então, cada momento gastado em frente da televisão, o cérebro está se tornando mais e mais preguiçoso. É importante a gente perceber o poder da televisão e a influência televisão tem sobre as crianças. Isto não é quer dizer que a televisão é um aparelho que deve ter evitado, pelo contrario, deve ter assistido com moderação, especialmente para as crianças.


Referências:

MORAIS, ANA LÚCIA DE OLIVEIRA. As Crianças e a Violência na Televisão
http://www.ipv.pt/forumedia/3/3_fe5.htm

ZACHARIAS, VERA LÚCIA CAMARA. As Crianças e A Televisão. Atualizado Junho 2006 http://www.centrorefeducacional.pro.br/crietv.htm

PACHECO, ELZA DIAS. Televisão, Criança, Imaginário e Educação: Dilemas e Diálogos. Papirus Educação. Campinas, SP 1998

Saturday, July 08, 2006

Um Artigo Sobre Cotas--O Que Vocês Acham?

Cotas: solução ou problema?

No dia 29 de junho, um grupo de 114 intelectuais foi ao Congresso Nacional pedir a rejeição de dois projetos de lei: o que criaria o Estatuto da Igualdade Racial e o que pretende instituir um sistema de cotas que determina a reserva de vagas para negros e índios nas universidades públicas federais. Segundo esse grupo, são propostas que podem incentivar o racismo no Brasil.
O ato, divulgado por diversos veículos da grande imprensa, põe lenha numa fogueira que está longe de ter unanimidade. Muitos acadêmicos e integrantes de movimentos sociais e do movimento negro defendem as cotas como um instrumento emergencial de diminuição da desigualdade entre brancos e não-brancos. Reconhecem que a igualdade de fato só acontecerá com mudanças culturais e em longo prazo, mas defendem as cotas como instrumento temporário para mudar circunstancialmente algumas realidades em que a desigualdade é marcante.
Por outro lado, um número cada vez maior de intelectuais e de integrantes do próprio movimento negro enxerga nas cotas uma forma de continuar definindo a relação entre negros, índios e brancos pela diferença, não pela igualdade. Foram estes que, no dia 29 de junho, entregaram a carta pública contra o Estatuto e a lei de cotas aos presidentes da Câmara, Aldo Rebelo, e do Senado, Renan Calheiros. Diz a carta: “políticas dirigidas a grupos raciais (...) não eliminam o racismo e podem até mesmo produzir o efeito contrário”. O manifesto diz ainda que ninguém deve ser discriminado, de forma positiva ou negativa, pela sua cor, seu sexo, sua vida íntima e sua religião.
Em resposta, um grupo de cerca de 50 pessoas tornou público, no dia seguinte, um outro manifesto – a favor dos dois projetos. O texto lembra que “a desigualdade racial vigente hoje no Brasil tem fortes raízes históricas e esta realidade não será alterada significativamente sem a aplicação de políticas públicas dirigidas a este objetivo”. O documento defende as cotas, afirmando que, segundo as experiências já existentes, a prática "tem contribuído para combater o clima de impunidade diante da discriminação racial no meio universitário”.
A exemplo do que o primeiro grupo - o que rejeita as cotas - fez, esse segundo manifesto, em defesa da lei das cotas e do Estatuto, foi entregue na última terça-feira, também aos presidentes da Câmara e do Senado, com a assinatura de 425 intelectuais e militantes de movimentos negros e de 157 estudantes, mestrandos e profissionais liberais.
O projeto que institui cotas nas universidades federais já foi aprovado em comissão especial da Câmara e aguarda votação em plenário. Depois disso, se aprovado, segue para o Senado. O Estatuto da Igualdade Racial já foi aprovado no Senado e está esperando análise na Câmara.
Racismo nas universidades
A discussão sobre cotas no Brasil ganhou fôlego com a implementação das cotas para pobres, negros, indígenas e pessoas com necessidades especiais na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), em 2002. “No início também fui contrário, mas parei, estudei os argumentos pró e contra e hoje sou totalmente favorável e um defensor incansável das cotas”, conta Frei David, coordenador da ONG Educafro, que coordena mais de 200 cursos pré-vestibulares para negors e carentes. Ele ressalta que o baixo índice de ingresso de negros é a principal demonstração da exclusão racial no ensino superior. “Órgãos como o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) já destacaram a diferença entre brancos e negros no ensino superior”, aponta.
Yvonne Maggie, professora de antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), discorda que o racismo no ensino superior se manifeste de forma destacada e acredita que é a classe social que faz com que os pobres sejam discriminados. A cor, para ela, é apenas um dos fatores associados à pobreza. “A universidade pública tem poucos pobres. É aí que está o problema. Para que este quadro se modifique é preciso ampliar as vagas, contratar mais professores e fazer com que os professores universitários se responsabilizem pela formação de muito mais jovens do que fazem atualmente”, diz.
Para Maggie, outro problema verificado nesse sistema é a exclusão de estudantes negros provenientes de escolas particulares. “Os estudantes negros que fizeram seus estudos em escolas particulares, porque as famílias lutaram para dar um bom estudo a seus filhos, foram excluídos da universidade. Nenhum estudante negro de escola particular entrou no curso de Medicina em 2005 por força das cotas raciais associadas às cotas de escolas públicas, mesmo tirando melhores notas do que os seus colegas de escolas públicas. Assim, o sistema de cotas que se implanta, ao tentar solucionar uma questão pela invenção de uma estratégia racializada, acaba produzindo injustiças impensáveis”, enfatiza.
Frei David critica as justificativas dos intelectuais que são contra as cotas: “O único argumento dos que assinam contra as cotas é de que as políticas universais são suficientes. Defender políticas universais é um ponto de vista de quem está numa situação confortável, insensível com a gritante exclusão do povo negro. O Ipea constatou que, desde 1929, as políticas públicas universais em nada mudaram a desigualdade entre brancos e negros na educação. Não queremos perpetuar as desigualdades. Investir em ações afirmativas agora não significa abandonar a melhoria do ensino fundamental e médio”, enfatiza.
Nos últimos quatro anos, mais de 35 universidades e instituições de ensino superior públicas, entre federais e estaduais, já implementaram cotas para estudantes negros, indígenas e alunos da rede pública nos seus vestibulares. Essas experiências, destaca Frei David, têm confirmado o bom desempenho dos cotistas, o que desmonta um preconceito muito difundido de que as cotas conduziriam a um rebaixamento da qualidade acadêmica das universidades.
Outro temor daqueles que são contrários à proposta é o possível aumento da hostilidade contra os negros. Frei David acredita que essa medida não vai acirrar o racismo. “Ao contrário, nas universidades com cotas a questão da discriminação racial está sendo tratada com mais tranqüilidade, uma vez que houve preparação para o assunto e aprofundamento”, diz.
Igualdade ou divisão?
A historiadora Wania Sant´Anna ressalta que a questão não é ser a favor das cotas pura e simplesmente, mas de políticas de ação afirmativa para a população afro-descendente, grupo que historicamente tem sido discriminado no Brasil. “É por isso que o Estatuto da Igualdade Racial entrou na história. Deve haver políticas de ação afirmativa, pois esse grupo está sub-representado no país”, diz.
Em recente artigo para a Rets, Wania Sant´Anna destacou que o Estatuto da Igualdade Racial busca aprimorar as políticas públicas e instituir políticas de ação afirmativa como uma estratégia de superação da discriminação racial. “O Estatuto prima por criar um ambiente institucional – nos âmbitos público e privado – de igualdade de oportunidades que reconheça a legitimidade de iniciativas reparatórias para corrigir distorções e desigualdades derivadas da escravidão durante o processo de formação social do Brasil.” Ela lembra também que o Estatuto da Igualdade Racial está “em total consonância com os melhores e mais defensáveis postulados e tratados de direitos humanos aprovados no âmbito internacional e dos quais o Brasil é signatário”.
Entre esses documentos figura a Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial, que prevê a possibilidade de instituição de “medidas especiais tomadas com o objetivo precípuo de assegurar, de forma conveniente, o progresso de certos grupos sociais ou étnicos ou de indivíduos que necessitem de proteção para poderem gozar e exercitar os direitos humanos e as liberdades fundamentais em igualdade de condições”. Essas medidas, prossegue o texto da convenção, não serão consideradas "de discriminação racial, desde que não conduzam à manutenção de direitos separados para diferentes grupos raciais e não prossigam após terem sido atingidos os seus objetivos”.
Mesmo com respaldo internacional, a lei de cotas tem enfrentado a resistência até mesmo de alguns militantes do movimento negro. "Tem que ter uma ‘cota’ para todos e reparação para a maioria do povo: serviços públicos universais e de qualidade e empregos. É isso que pode mudar a situação do povo pobre e negro deste país”, defende José Carlos Miranda, do Movimento Negro Socialista (MNS).
Miranda conta que militantes socialistas e negros, como ele, começaram a se articular e discutir as questões das cotas e do Estatuto e concluíram “que se tratam de políticas que no fundo são racistas e podem iniciar uma divisão na classe trabalhadora e entre todos os oprimidos”. Foi a partir dessa constatação que se formou o Comitê por um Movimento Negro Socialista. “Nós não aceitamos uma política que pode dividir o povo explorado, porque sabemos, e a história já demonstrou, que só com unidade e organização poderemos conquistar vitórias”, diz.
Wania Sant’Anna discorda da visão de que as ações afirmativas estejam dividindo o país. “Estamos querendo, na verdade, unir o país, que já está dividido. Igualdade é dar oportunidades a determinados grupos que são historicamente discriminados. É construção, uma batalha”, reforça.
Mariana Loiola
http://arruda.rits.org.br/notitia1/servlet/newstorm.notitia.apresentacao.ServletDeSecao?codigoDaSecao=3&dataDoJornal=atual

O Que Trabalho é Esse!!!!

Ontem da noite, o grupo de TV e vídeo trabalhava seis horas sem para, a editar o filme em preparação de Terceira Semana de Software Livre...e agora o filme e Ótimo!!!! A gente trabalhou bastante--quero agradecer Gabriel muito pelo trabalho que ele fez e a paciência ele teve com nos. Ontem foi super divertida e produtiva. Tirei fotos do grupo estudoso trabalhando, eu vou tentar postar logo. Falamos inglês, citando alguns comerciais; propagandas e esse foi muito engraçado. Eu espero que vocês gostam do nossa produção eu espero não, eu já sei vocês VÃO GOSTAR!!! Beijos gente, tchau.

Thursday, July 06, 2006

Só falta 9 dias até eu vou embora, mas queria agradecer tudo vocês pela experiência. Eu aprendi muito sobre eu mesmo, meus limites e construi independência. Obrigada Vocês! Gostei muita das aulas, minhas colegas, Professora Bonilla! e espero que um dia nos encontraremos de novo. Quem sabe, talvez eu vou ver alguem lá, nos Estados Unidos. Um abraço e beijos. Kirby.

Tuesday, July 04, 2006

Reflexão da aula

Ontem tive uma aula bem produtiva. Eu fiz comentários de blogs das minhas colegas, respondi nos forúns e tambem escrevi um blog. Falei com professora Bonilla, que disse que eu tenho que mandar e responder aos emails mandado pelo grupo. Eu pensei que os emails do grupo e os forúns foram a mesma coisa. Agora eu percebo a diferença, mas com certeza, se eu soubesse que eles não foram a mesma coisa eu teria escrito, só agora eu tenho que trabalhar cada vez mas para passar nessa aula de tecnólogia.

Monday, July 03, 2006

Um Monte de Trabalho

Eu não sabia que eu tenho tantas coisas para fazer...editar o vídeo, terminar o artigo sobre a Influência da Televisão as Crianças, um artigo cientifico sobre Negro Salvador e Black Washington, DC, uma pesquisa e comparação as culturas negras aqui no Salvador e lá no Washington DC, EUA. Eu também tenho que acabar ou terminar com o artigo sobre deficiências físicas. Não Procratine!! Não é saudavel. Depois nessa semana eu vou ser livre!!! E infelizmente eu volto à minha terrinha--EUA, eu stou com saudades mesmo, mas ainda não quero sair daqui.

Wednesday, June 28, 2006

Faz Tempo

Eu acho que faz quase um mês desde que eu escrevi um Blog. Eu tenho que começar eu acho com os seminarios--de Mônica e Gabriel. Mônica deu um seminario sobre "hipertexto" como criar um Page ou site no Twiki, e Gabriel explicou como usar um filmador e o Software aue ele usa quando ele cria videos. Depois disso a gente teve um discussão sobre os termos de tecnologia, meu foi Non Linearidade, mas teve outros como cibercultura, hipertexto, linearidade, site, web, e outras palavras. Aqueles dias eu aprende bastante sobre tecnologia, coisas que eu pensei já soube, mas não sabia.

Friday, April 28, 2006

Rádio

Eu esqueci a fazer uma relexão na utima aula, mas só queria dizer que gostei muito. Eu sei que Moisés pensoou quen eu não estava prestando atenção, mas foi, e aprendi muito sobre Rádio e a tecnologia de Rádio. Eu não sabia que agora na UFBA eles usam o computador para fazer as coisas no rádio e esse fato foi legal. Eu vi ele comunicando no IM e o que ele botou no Messenger, um homem falou no Rádio. Por exemplo, Moisés colocou "Tô na aula de Bonilla com...(os nomes das estudantes)" um homem falou os nomes da gente--foi legal mesmo, gostei muito disso. Eu também gostei usar InkScape, eu fiz uma pictura bonita, usando a tecnologia no Inkscape. A aula foi legal.